Moinho eólico de Aboim um exemplo de Museu vivo
Os Museus existem pelo menos há dois séculos. No inicio eram espaços onde os espólios iam-se acumulando sem qualquer critério organizativo, tipológico ou cronológico.
Com a passagem do tempo as mentalidades mudaram e o Museu deixou de ser um simples “armazém” de velharias assumindo um papel mais influente na vertente pedagógica. Maior proximidade ao visitante, é o que se pretende com o “novo” conceito de Museu.
Os Museus deveriam ser espaços animados, agradáveis, onde quem os visita possa, para além de reter informação, sentir-se bem, participar e assistir a demonstrações, pequenos espectáculos, ateliers e tudo o mais que o conservador do Museu possa “inventar” para chamar público.
Seja qual for a vocação do Museu é muito importante que os visitantes possam sentir-se elementos activos e não simples deambulantes.
Se as exposições não forem alteradas periodicamente, quem visita o Museu uma vez, normalmente não sente necessidade de voltar.
Os pontos multimédia assumem cada vez mais importância na complementaridade de informação pela sua maior eficácia comunicativa.
Os Museus deveriam ser espaços com vida, com entretenimento, com tudo aquilo que possa incentivar o público a voltar e sobretudo frequentar. Aí sim teremos o modelo optimizado de Museu – Espaço de Cultura e Lazer.
Conhecimento, trabalho, imaginação e alguns “cobres” pode fazer “ressuscitar” muitos Museus “fossilizados” espalhados por este nosso Portugal.
Com a passagem do tempo as mentalidades mudaram e o Museu deixou de ser um simples “armazém” de velharias assumindo um papel mais influente na vertente pedagógica. Maior proximidade ao visitante, é o que se pretende com o “novo” conceito de Museu.
Os Museus deveriam ser espaços animados, agradáveis, onde quem os visita possa, para além de reter informação, sentir-se bem, participar e assistir a demonstrações, pequenos espectáculos, ateliers e tudo o mais que o conservador do Museu possa “inventar” para chamar público.
Seja qual for a vocação do Museu é muito importante que os visitantes possam sentir-se elementos activos e não simples deambulantes.
Se as exposições não forem alteradas periodicamente, quem visita o Museu uma vez, normalmente não sente necessidade de voltar.
Os pontos multimédia assumem cada vez mais importância na complementaridade de informação pela sua maior eficácia comunicativa.
Os Museus deveriam ser espaços com vida, com entretenimento, com tudo aquilo que possa incentivar o público a voltar e sobretudo frequentar. Aí sim teremos o modelo optimizado de Museu – Espaço de Cultura e Lazer.
Conhecimento, trabalho, imaginação e alguns “cobres” pode fazer “ressuscitar” muitos Museus “fossilizados” espalhados por este nosso Portugal.
NESTE MÊS DE MAIO QUE SE COMEMORA O DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS ( DIA 18)
O FALAF VAI DAR DESTAQUE A ESTES ESPAÇOS CULTURAIS QUE SÃO OS MUSEUS DE FAFE. DAREMOS TAMBÉM NOTÍCIA DAS ACÇÕES DO MUNICÍPIO PARA COMEMORAÇÃO DESTE DIA INTERNACIONAL.
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